chegada de materiais e eletricidade

Logo cedo, conversei com o mestre Francisco sobre a marcação dos níveis com base no projeto de fundações. O nosso zero (da obra) deve estar alinhado com a laje armada do térreo.



Durante a manhã, começaram a chegar as primeiras remessas de materiais pesados à obra. Recebi o primeiro caminhão de areia e os ferros das estacas. Ficou faltando apenas um caminhão de pedras. Fiquei um pouco impressionada com a truculência dos caminhões transportando materiais para uma simples residência. Claro que essa questão do transporte de materiais pela cidade não me é nova, mas incrível como ver a coisa de perto causa mesmo assim um impacto.



Ao longo do dia, o eletricista esteve presente ao terreno. "Conversou" com a caixa de distribuição que o Marcos embutiu na entrada, na divisa com o lote da direita. Ao final da tarde, ela estava lá, em condições mínimas para a religação da eletricidade.

A demolição do muro avançou pouco. Os tijolos são muito bonitos e devem servir pelo menos para calçar a laje futuramente. De resto, em breve precisaremos chamar uma caçamba.

Percebi hoje nas andanças obreiras, tanto na Chippa quanto na Andersen, que ainda tem uma etapa muito decisiva de projeto pela frente, mesmo com as obras iniciadas. Claro que os desenhos sao importantes, mas um pouco é como se o arquiteto fosse, em pessoa, em conjunto com os personagens e toda a estrutura do canteiro, o próprio projeto executivo.