28.10.09

arrumando a casa

Hoje, definitivamente assumimos o comando. Seu Francisco Mestre apareceu após 20 dias de ausência. Soltou algumas frentes de trabalho (os acabamentos de topo de viga que venho pedindo desde mais de mês), tentou argumentar que estava fazendo coisas não inclusas (esquecendo que a lixagem dos tijolos para tirar a amssa deveria ser por conta dele) e foi embora bem na hora em que a madeira dos batentes da abóboda grande chegou e que teríamos que resolver a questão do nível da soleira de amdeira com os pisos do assoalho e ladrilho (a cota do contrapiso - concretado no início da obra, portanto necessitando regularização! - está acima da do contrapiso novo, do bloco da frente da casa. Como teremos que subir o piso todo para igualar nível de assoalho e ladrilho, ok, mas isso foi um erro). Seu Francisco jura que o acabamento estará concluído até dia 20 de novembro (que, aliás, é um feriado), assim como jurou que estaria tudo pronto no final de setembro, quando o pagamento foi reparcelado para "durar" até novembro. Nem naquela época eu acreditei. Agora, a obra está andando, considerando os recursos (ou falta de). Aprendemos a nos virar sem mestre.

Por mim, o melhor a ser feito é depositar apenas o relativo ao salário dos trabalhadores, para "durar" até dezembro. Uma pessoa que comparece em torno de cinco dias ao trabalho não deve receber salário. Certo mesmo seria aumentar o salário do Seu Bahia e até eu deveria receber uma porcentagem pelo trabalho de encarregado (o orçamento das calhas demorou a ser feito porque o horário das visitas precisava coincidir com o meu, caso contrário não haveria quem passasse as instruções devidamente, só para dar um exemplo. Idem para a visita de instalação de coifa, realizada hoje mesmo - a instalação em si será mais adiante, mas hoje peguei orientações e orçamento).

Enquanto isso, o trabalho de pintura avança e o piso superior está quase todo branco de seladora e primeira demão de massa corrida.

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